Segundo um comunicado da autarquia leiriense, na sequência desta ocorrência, foi efetuada uma vistoria ao edifício, de que resultou a interdição do acesso e utilização do prédio para execução de alguns trabalhos de forma a garantir a salvaguarda de pessoas e bens, por haver perigo de continuidade de derrocada.
No dia 31 de dezembro, após uma reunião entre um representante do condomínio e os vereadores Ricardos Santos e Luís Lopes, constatou-se que “a parte superior do talude” encontra-se “muito fragilizada pelo processo de meteorização, constatando-se ainda que os blocos e a massa envolvente argilosa que caíram e/ou deslizaram sobre o terraço e para o logradouro do prédio exercem ações de carga sobre a estrutura do edifício, sendo que na situação em apreço estão em causa valores de ordem pública relativos à salvaguarda de pessoas e bens”, conclui a autarquia.